domingo, 9 de novembro de 2008

Os Malefícios do Álcool





















Muito se tem falado sobre o problema das drogas entre os jovens e, segundo as estatísticas, a mais comum é o álcool. O álcool traz enormes malefícios. Ele é o depressor do sistema nervoso central, trazendo alterações no humor e no comportamento do usuário.
O uso crônico deste faz surgir problemas físicos, como aumento da pressão arterial, ulceras, problemas cardíacos, cirrose hepática, hepatite, tumores da faringe e do esôfago. É um problema que atinge todas as parcelas da população, independente de classe social, acarretando dependência. O código de transito considera o uso do álcool como prejudicial e a verdade é que uma grande quantidade deste, causa problemas de coordenação motora, altera os reflexos e é responsável por uma grande parte de acidentes com vitimas.
Como fazer para atenuar esta situação? Levando em conta que as propagandas nos meios de comunicação e nos filmes sempre vincula o “herói” ou o “bem sucedido” como usuário do álcool. No contexto social bebe-se para comemorar e muitas vezes é estimulado que também deva-se beber quando alguém está triste, em vez de simplesmente procurar-se a solução para o problema. Os pais também nem sempre dão o exemplo. Não estamos falando do uso normal em eventos sociais e, sim, do uso exagerado e crônico que ao menor sinal de frustração e mágoa é motivo para uma bebida. Problemas, temos sempre e, o verdadeiro herói é aquele que enfrenta seus problemas todos os dias e tenta solucioná-los de uma forma lúcida e coerente, e não buscando uma fuga no álcool, trazendo mais problemas no futuro A melhor coisa para evitar o alcoolismo ainda é a prevenção, a discussão feita nas escolas pelos pais elucidando pontos de questionamentos, mostrando fatos, esclarecendo dúvidas tais como: Que motivos leva uma pessoa a beber? Como identificar um usuário comum de um potencialmente problemático? Como a permissividade da sociedade pode levar uma pessoa ao alcoolismo? E outras mais que surgirem. O importante é uma conscientização do problema, tentando diminuir os seus efeitos nocivos.
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A lenda do álcool

O álcool é uma palavra de origem árabe que significa sutil. E, realmente, não há nada mais sutil do que ele. Abocanha suas vítimas como uma cobra que rasteja lentamente, escondida no mato. Ninguém inicia no vício embriagando-se na primeira vez. Aumenta-se pouco a pouco as doses, até que a vítima seja completamente dominada.

A bebida não encontra fronteiras. Freqüenta todos os lugares sem qualquer inibição. Não só se faz presente nas recepções presidenciais e nas mais altas cortes das nações, como também na confraria dos miseráveis mendigos debaixo da ponte.

Desinibe o artista que sobe no palco, traz coragem ao bandido que sai para roubar, e entorpece o pecador que não consegue dormir. Quando está frio, se bebe para esquentar. Se está calor, uma geladinha para refrescar. Se há tristeza, bebe-se para esquecer. Se há alegria, se enche a cara para celebrar. Seja nascimento, batizado, aniversário ou funeral, não há ocasião em que o sutil deixe de encontrar espaço para se achegar.

O sutil é também um rei impiedoso que governa seus lacaios com mão de ferro. Exige fidelidade absoluta. Por amor a ele, seus servos abandonam suas famílias, entregam tudo que têm e deixam até de comer. E assim, após tirar-lhes tudo, o cruel soberano os torna fracos e doentes, levando-os à morte lentamente.

Seja da cana ou da cevada, o sutil é obtido quando os excrementos de minúsculas bactérias azedam o caldo, causando assim sua fermentação. Não é errado dizer que este rei vem das fezes e em fezes torna a vida daqueles que lhe servem.

Mesmo sabendo disto, os homens mentem e escondem o caráter maligno e destruidor desse soberano. Se assim não fosse, toda garrafa sutil traria em seu rótulo: “Esta embalagem contém acidentes de automóvel, desemprego, miséria, vícios, doenças, separação do casal, destruição familiar, torpor, perda de memória, traições, imoralidades, crimes, incêndios e vergonhas. O uso contínuo fatalmente o fará dependente e louco.”

Bem, mas vamos à lenda que dá título a esta carta.

Conta-se que há muitos e muitos anos um homem, desejoso de enriquecer, fez um pacto com o maligno. Este o instruiu a plantar um grande canavial e regá-lo com o sangue de três animais: o porco, o macaco e o leão.

Por ocasião da colheita, o homem teve um sonho, no qual aprendeu a preparar a bebida que lhe daria a fortuna que ambicionava. Assim nascia a cachaça. No princípio, a dava gratuitamente para quem quisesse dela provar. E logo suas vítimas voltavam para comprar mais daquela inebriante mistura.

Fez clientes entre ricos e pobres. À sua porta batiam tanto o doutor como o mendigo. Fosse sol ou fosse chuva, nunca lhe faltavam os infelizes a estender as notas em busca da bebida.

Em pouco tempo, o homem se tornou muito rico. Seus negócios se espalharam por todo o canto. Crescia sua riqueza na mesma proporção que crescia a miséria dos que lhe batiam à porta.

Ao se entregarem ao vício, os beberrões manifestavam a conduta de um dos três animais, cujo o sangue havia regado a terra. Uns bebiam até cair, passando as noites nas ruas imundas, perdendo completamente o asseio e o zelo. Tornaram-se relaxados sem qualquer apreço pela própria aparência. Era o sangue do porco.

Outros, passavam a rir descontroladamente e a causar também riso nos que os viam. Sem qualquer senso e com a cara deformada pelo álcool, articulavam palavras desconexas, passo trôpegos e caretas ridículas, sem firmeza sequer para segurar o copo que lhes embriagava. Por onde passavam eram zombados e até as crianças lhes chamavam por nomes e apelidos. Era o sangue do macaco.

Outros finalmente, tornavam-se valentes, violentos e sanguinários. Aos primeiros goles da bebida, subia-lhes à mente um ódio selvagem que explodia sem qualquer razão ou motivo. Começavam brigas no bar e terminavam espancando suas esposas e filhos ao chegarem de madrugada em casa. Era o sangue do leão.

Assim é o álcool. Ninguém cometeu mais crimes do que o sutil. Ninguém continua tão impune quanto ele.

O Terrível mal do Alcoolismo

Alcoolismo é uma doença progressiva incurável e de fim fatal; mata degradando e degrada matando. É a doença que todos escondem e que o próprio doente não quer se curar, doença que não escolhe cor, raça, credo religioso, faixa etária ou posição social, atinge do palácio ao casebre. Doença que tem três fases que geralmente começa na adolescência e que leva em média de 10 á 15 anos para chegar a terceira fase. Doença difícil de se admitir porque está erroneamente ligada ao mendigo; pois se falando de alcoólatra, pensamos naquele que já esta na sarjeta abandonado por todos........

* Você Sabia que Alcoolismo é a Terceira doença que mais mata no Mundo e é catalogada pela organização mundial de saúde