Muito se tem falado sobre o problema das drogas entre os jovens e, segundo as estatísticas, a mais comum é o álcool. O álcool traz enormes malefícios. Ele é o depressor do sistema nervoso central, trazendo alterações no humor e no comportamento do usuário.
O uso crônico deste faz surgir problemas físicos, como aumento da pressão arterial, ulceras, problemas cardíacos, cirrose hepática, hepatite, tumores da faringe e do esôfago. É um problema que atinge todas as parcelas da população, independente de classe social, acarretando dependência. O código de transito considera o uso do álcool como prejudicial e a verdade é que uma grande quantidade deste, causa problemas de coordenação motora, altera os reflexos e é responsável por uma grande parte de acidentes com vitimas.
Como fazer para atenuar esta situação? Levando em conta que as propagandas nos meios de comunicação e nos filmes sempre vincula o “herói” ou o “bem sucedido” como usuário do álcool. No contexto social bebe-se para comemorar e muitas vezes é estimulado que também deva-se beber quando alguém está triste, em vez de simplesmente procurar-se a solução para o problema. Os pais também nem sempre dão o exemplo. Não estamos falando do uso normal em eventos sociais e, sim, do uso exagerado e crônico que ao menor sinal de frustração e mágoa é motivo para uma bebida. Problemas, temos sempre e, o verdadeiro herói é aquele que enfrenta seus problemas todos os dias e tenta solucioná-los de uma forma lúcida e coerente, e não buscando uma fuga no álcool, trazendo mais problemas no futuro A melhor coisa para evitar o alcoolismo ainda é a prevenção, a discussão feita nas escolas pelos pais elucidando pontos de questionamentos, mostrando fatos, esclarecendo dúvidas tais como: Que motivos leva uma pessoa a beber? Como identificar um usuário comum de um potencialmente problemático? Como a permissividade da sociedade pode levar uma pessoa ao alcoolismo? E outras mais que surgirem. O importante é uma conscientização do problema, tentando diminuir os seus efeitos nocivos.
O uso crônico deste faz surgir problemas físicos, como aumento da pressão arterial, ulceras, problemas cardíacos, cirrose hepática, hepatite, tumores da faringe e do esôfago. É um problema que atinge todas as parcelas da população, independente de classe social, acarretando dependência. O código de transito considera o uso do álcool como prejudicial e a verdade é que uma grande quantidade deste, causa problemas de coordenação motora, altera os reflexos e é responsável por uma grande parte de acidentes com vitimas.
Como fazer para atenuar esta situação? Levando em conta que as propagandas nos meios de comunicação e nos filmes sempre vincula o “herói” ou o “bem sucedido” como usuário do álcool. No contexto social bebe-se para comemorar e muitas vezes é estimulado que também deva-se beber quando alguém está triste, em vez de simplesmente procurar-se a solução para o problema. Os pais também nem sempre dão o exemplo. Não estamos falando do uso normal em eventos sociais e, sim, do uso exagerado e crônico que ao menor sinal de frustração e mágoa é motivo para uma bebida. Problemas, temos sempre e, o verdadeiro herói é aquele que enfrenta seus problemas todos os dias e tenta solucioná-los de uma forma lúcida e coerente, e não buscando uma fuga no álcool, trazendo mais problemas no futuro A melhor coisa para evitar o alcoolismo ainda é a prevenção, a discussão feita nas escolas pelos pais elucidando pontos de questionamentos, mostrando fatos, esclarecendo dúvidas tais como: Que motivos leva uma pessoa a beber? Como identificar um usuário comum de um potencialmente problemático? Como a permissividade da sociedade pode levar uma pessoa ao alcoolismo? E outras mais que surgirem. O importante é uma conscientização do problema, tentando diminuir os seus efeitos nocivos.
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